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Tudo o que você precisa saber sobre menopausa
Tire suas dúvidas sobre o climatério e a menopausa! Descubra as respostas para as perguntas mais comuns sobre sintomas, tratamentos e cuidados.
Por: Leve Saúde
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Tema
1. Introdução
A menopausa é um marco inevitável na vida de toda mulher e representa o encerramento dos ciclos menstrual e reprodutivo. No entanto, muitas vezes esse termo é usado de forma equivocada para se referir ao climatério, que é, na verdade, a fase de transição do período reprodutivo para o não-reprodutivo, que geralmente acontece entre os 45 e 55 anos.
Mais de 70% das mulheres brasileiras enfrentam sintomas nesta fase da vida, sendo as ondas de calor as queixas mais comuns. No entanto, apenas metade delas busca tratamento — muitas, inclusive, nem sabem que existem opções disponíveis.
Quais são os sintomas mais frequentes? Como tratar? Como manter o bem-estar? Neste conteúdo, vamos responder a essas e outras perguntas com informações claras e objetivas para ajudar você a atravessar essa fase com mais saúde e qualidade de vida.
Acompanhe!
2. O que é o climatério?
Os termos “climatério” e “menopausa” são frequentemente usados como sinônimos, mas possuem significados distintos.
A menopausa é um evento específico, caracterizado pela última menstruação da mulher, confirmada após 12 meses consecutivos sem fluxo menstrual, sem outra causa patológica.
Já o climatério é o processo gradual de transição do período reprodutivo para o não-reprodutivo da mulher. Ele engloba:
- Perimenopausa (fase anterior à menopausa);
- Menopausa (última menstruação confirmada);
- Pós-menopausa (período após a menopausa).
O climatério é marcado pela diminuição progressiva dos hormônios estrogênio e progesterona, o que pode causar sintomas como ondas de calor, insônia e alterações no humor.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a menopausa ocorre devido à falência da função ovariana, levando ao encerramento definitivo dos ciclos menstruais.
Ou seja, a menopausa é um marco no tempo, enquanto o climatério é o processo de transição que pode durar anos.
2.1. Perimenopausa e menopausa
A perimenopausa é o período de transição que antecede a menopausa. Durante essa fase, os ovários começam a produzir menos estrogênio, e os ciclos menstruais se tornam irregulares.
Essa transição pode durar de quatro a dez anos, mas sua duração varia conforme fatores como genética, estilo de vida e saúde geral. Entre os sintomas mais comuns da perimenopausa, destacam-se ondas de calor, insônia e distúrbios do sono, alterações de humor e mudanças no fluxo menstrual.
Dessa forma, a perimenopausa termina um ano após a última menstruação, quando então a mulher entra na menopausa. Já a menopausa ocorre quando a menstruação cessa completamente e se confirma após 12 meses consecutivos sem fluxo menstrual.
Após esse período, o corpo continua se ajustando à nova realidade hormonal, caracterizando a pós-menopausa, fase em que há um impacto mais significativo na saúde óssea, cardiovascular e metabólica devido à queda prolongada dos hormônios sexuais.
Embora o tratamento nem sempre seja necessário, o acompanhamento médico pode ajudar a aliviar sintomas mais intensos e tornar essa fase mais equilibrada.
2.2. Idade média em que ocorre e variações entre mulheres
No Brasil, a menopausa geralmente acontece em mulheres a partir dos 48 anos, sendo que a fase de transição e irregularidade menstrual começa por volta dos 46, segundo a Associação Paulista de Medicina (APM). Entretanto, este número pode variar de mulher para mulher. Isso porque, no geral, a menopausa é influenciada por fatores genéticos, estilo de vida, condições de saúde e até mesmo hábitos como tabagismo, que pode antecipá-la em alguns anos.
Mulheres que passaram por cirurgias como a retirada dos ovários ou tratamentos como quimioterapia, podem experimentar a menopausa precoce, antes dos 40 anos. Já em casos mais raros, algumas mulheres entram na menopausa depois dos 55 anos (menopausa tardia), prolongando sua fase reprodutiva.
Cada mulher tem um ritmo próprio e uma experiência diferente com essa fase da vida. O importante é estar atenta às mudanças do corpo e buscar apoio para passar por esse período com mais bem-estar e qualidade de vida.
Mas como identificar se é o momento certo para procurar ajuda? É o que vamos abordar a seguir.
3. Quais são os principais sintomas do climatério?
O climatério é uma fase marcada por transformações significativas no corpo da mulher. Durante este período, os níveis hormonais flutuam e, na maioria dos casos, surgem sintomas que podem variar de leves a intensos.
O estrogênio é o principal hormônio responsável pelo desenvolvimento e manutenção das características femininas do corpo. Ele regula o ciclo menstrual ao estimular o crescimento do revestimento do útero antes da ovulação, além de desempenhar um papel essencial na saúde óssea, ajudando na fixação do cálcio e prevenindo a osteoporose.
Já a progesterona é outro hormônio que tem papel fundamental na regulação do ciclo menstrual e na manutenção da gestação: ele prepara o útero para receber um embrião, tornando o endométrio mais receptivo à implantação.
No climatério, os níveis de estrogênio e progesterona diminuem significativamente porque os ovários reduzem sua produção hormonal — e é esta queda que marca o fim do período reprodutivo.
Dentre os sintomas mais comuns da menopausa, se destacam:
- Ondas de calor e suores noturnos: são causadas pela diminuição dos níveis de estrogênio. Estima-se que até 80% das mulheres em transição para a menopausa experienciem esse sintoma, que pode ocorrer de forma inesperada e intensa;
- Insônia e mudanças no sono: estudos indicam que cerca de 60% das mulheres que passam pela menopausa relatam dificuldades para dormir. Além disso, a ansiedade e os suores noturnos podem agravar ainda mais a insônia, criando um ciclo difícil de quebrar;
- Alterações de humor e ansiedade: com a diminuição dos hormônios sexuais femininos, é comum que as mulheres experimentem mudanças de humor, que podem variar desde irritabilidade até episódios de ansiedade ou depressão;
- Secura vaginal: um sintoma menos discutido, mas tão comum quanto os outros. Acontece pois a queda nos níveis de estrogênio pode resultar em uma diminuição na lubrificação natural da região, o que pode causar desconforto durante a relação sexual;
- Mudanças no metabolismo e ganho de peso: a diminuição nos níveis hormonais pode reduzir a taxa metabólica, dificultando a queima de calorias e favorecendo o ganho de peso. Além disso, a perda de massa muscular, que também ocorre durante a menopausa, pode agravar o problema, já que os músculos queimam mais calorias do que a gordura.
E será que existem tratamentos para diminuir esses sintomas? Descubra a seguir.
4. O climatério tem tratamento?
Embora o climatério seja uma fase natural e inevitável na vida de todas as mulheres, os sintomas podem ser desconfortáveis e impactar diretamente a qualidade de vida.
Felizmente, existem diversas opções de tratamentos que podem ajudar a aliviar os sintomas e proporcionar mais bem-estar durante essa transição. Conheça as principais alternativas disponíveis a seguir.
4.1. Terapia de reposição hormonal (TRH)
A TRH é um dos tratamentos mais eficazes para amenizar os sintomas do climatério, especialmente as ondas de calor, a secura vaginal e as alterações de humor. Ele envolve a reposição dos hormônios estrogênio e, em alguns casos, de progesterona, que diminuem consideravelmente durante essa fase.
Essa reposição hormonal pode ser feita de diversas formas, como:
- Comprimidos orais;
- Adesivos transdérmicos;
- Creme ou gel;
- Implantes hormonais.
Além de reduzir significativamente os sintomas da menopausa, a TRH pode ajudar a prevenir problemas de saúde a longo prazo (como osteoporose e doenças cardíacas) que são mais comuns após a menopausa, devido à queda dos hormônios.
No entanto, como qualquer tratamento, a TRH não é indicada para todas as pessoas e não deve ser feita sem orientação médica. Segundo estudo do Brazilian Journal of Implantology and Health Science, ela representa uma ferramenta valiosa no manejo dos sintomas do climatério, mas requer uma abordagem cuidadosa e individualizada, porque pode apresentar efeitos colaterais em algumas mulheres, como risco aumentado de trombose, câncer de mama e doenças cardiovasculares.
Por isso, é importante discutir todos os riscos e benefícios com o profissional de saúde para decidir a melhor abordagem.
4.2. Alternativas naturais para alívio dos sintomas
Além da TRH, diversas alternativas naturais podem ajudar a aliviar os sintomas do climatério. Muitas mulheres preferem essas opções por buscarem tratamentos menos invasivos. As principais delas são:
- Fitoterapia: plantas como cimicifuga racemosa (black cohosh), trevo vermelho e sálvia podem ajudar a reduzir ondas de calor e melhorar o bem-estar emocional;
- Acupuntura: a técnica pode equilibrar os níveis hormonais e aliviar sintomas como insônia e alterações de humor, ajudando a melhorar o bem-estar geral.
Mas lembre-se: é fundamental consultar um médico antes de qualquer abordagem, para garantir segurança e melhores resultados. Os ginecologistas (médicos especialistas em saúde da mulher), os endocrinologistas (médicos especialistas no tratamento de doenças relacionadas aos hormônios) e os médicos de família (médicos especialistas no cuidado de pessoas, independente do ciclo de vida), são os profissionais mais indicados para tratar mulheres durante o climatério.
Além disso, manter hábitos saudáveis ao longo da vida também contribui com a redução dos sintomas. Vamos falar sobre isso no próximo tópico.
5. Como uma alimentação mais equilibrada pode ajudar no climatério?
A alimentação desempenha um papel relevante no controle dos sintomas do climatério e na promoção de uma boa saúde durante esta fase da vida. Alguns alimentos podem ajudar a equilibrar os hormônios, fortalecer os ossos e até mesmo melhorar o humor, tornando a transição mais tranquila:
Alguns deles incluem:
- Fitoestrógenos: presentes em alimentos como soja, tofu, tempeh e sementes de linhaça, são compostos vegetais que imitam o estrogênio no corpo, ajudando a equilibrar os níveis hormonais e reduzir sintomas como ondas de calor;
- Cálcio e vitamina D: alimentos ricos em cálcio (como leite, queijos e vegetais verdes) e vitamina D (como peixes e ovos) são essenciais para fortalecer os ossos e prevenir a osteoporose;
- Ômega-3: encontrado em peixes (como salmão e sardinha), ajuda a combater inflamações e promover a saúde cardiovascular, além de melhorar o humor e a saúde mental.
Para obter melhores resultados, é sempre importante consultar um profissional de saúde, como um nutricionista, para personalizar a dieta de acordo com as necessidades individuais.
6. Quais exercícios são indicados no climatério?
A prática regular de atividades físicas é uma grande aliada para enfrentar os desafios do climatério. Além de ajudar no controle de peso, o exercício reduz o estresse, melhora o equilíbrio emocional e traz diversos benefícios para o corpo. Confira alguns exemplos:
- Caminhada, natação e yoga:
- Contribuem para reduzir o cortisol (hormônio do estresse);
- Ajudam a controlar a ansiedade;
- Melhoram a disposição e o bem-estar geral.
- Musculação, pilates e exercícios de resistência:
- Fortalecem músculos e ossos, prevenindo a perda de massa óssea e muscular;
- Reduzem o risco de osteoporose e quedas;
- Melhoram a postura e a flexibilidade.
- Exercícios de alongamento e flexibilidade (como pilates e alongamento):
- Ajudam a manter a amplitude dos movimentos e a minimizar dores articulares;
- Favorecem o relaxamento e a consciência corporal.
Manter uma rotina de atividades físicas no climatério só traz benefícios: favorece a regulação hormonal, impacta positivamente a saúde do coração e ainda contribui para o equilíbrio emocional. Busque sempre orientação profissional para adaptar os exercícios às suas necessidades e viva essa fase com mais tranquilidade e bem-estar!
7. O climatério afeta a saúde mental?
Algumas mudanças que acontecem durante o climatério podem impactar a saúde emocional. Além dos sintomas físicos, como as ondas de calor e a insônia, a transição hormonal também pode trazer alterações no humor, aumentar a irritabilidade e, em alguns casos, exacerbar condições como ansiedade e depressão.
De acordo com um estudo da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, por diferentes motivos, cerca de 80% das mulheres vivenciam algum tipo de transtorno mental durante a transição menopáusica. O estrogênio tem uma ação múltipla sobre o sistema nervoso central, sendo que sua queda, durante o climatério, afeta os neurotransmissores responsáveis pela regulação do humor, podendo intensificar quadros de ansiedade, depressão e irritabilidade.
Por outro lado, o estresse gerado pelos sintomas físicos também pode agravar o quadro emocional, com a sensação de perda de controle e a preocupação com o envelhecimento se somando aos desafios do dia a dia.
Felizmente, existem diversas estratégias simples e eficazes para cuidar do bem-estar emocional durante essa fase:
- Atividade física: o exercício regular não só melhora a saúde física, mas também alivia o estresse e melhora o humor, ao liberar endorfinas, os "hormônios da felicidade";
- Técnicas de relaxamento: meditação, yoga e práticas de respiração podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, promovendo o equilíbrio emocional;
- Suporte social: conversar com amigas, familiares ou grupos de apoio pode ser muito útil. Saber que outras mulheres estão passando por experiências semelhantes pode proporcionar um grande alívio emocional;
- Procure ajuda profissional: se os sintomas de ansiedade ou depressão se tornarem mais intensos ou persistirem, buscar apoio de um psicólogo ou psiquiatra é fundamental. Terapias como a cognitivo-comportamental têm se mostrado eficazes no tratamento de condições emocionais durante a menopausa.
O climatério é um período de transformações, e cuidar da saúde mental é essencial para atravessá-lo com mais leveza e qualidade de vida. Não hesite em buscar ajuda quando necessário!
8. Existe algum exame para diagnosticar o climatério e a menopausa?
O climatério é um processo natural e biológico, sendo o diagnóstico feito por meio de uma combinação de sinais clínicos. Exames laboratoriais ficam reservados para casos de menopausa precoce ou tardia. O cuidado em saúde visa promover saúde e prevenir condições que estão associadas à idade e à história pessoal e familiar de cada mulher. Investigações complementares e tratamento devem ser individualizados a partir dessas informações. Entenda mais detalhes a seguir.
8.1. Como os médicos identificam a menopausa e o climatério
Na maioria dos casos, o diagnóstico da menopausa é clínico, baseado nos sintomas relatados pela paciente e no histórico menstrual. O principal critério é a ausência de menstruação por 12 meses consecutivos, sem outra causa aparente, a partir dos 40 anos de idade. Em outras palavras, esse é o sinal mais claro de que a mulher teve a menopausa.
Para o diagnóstico do climatério, os médicos devem observar sinais e sintomas típicos, como irregularidades menstruais, ondas de calor, ressecamento vaginal, alterações de humor e distúrbios no sono. O histórico familiar também também pode ser considerado, já que a idade em que a mãe ou irmãs entraram na menopausa pode fornecer uma indicação importante.
8.2. Exames hormonais e sinais clínicos avaliados
Embora o diagnóstico seja essencialmente clínico, alguns exames podem ser solicitados para mulheres fora da faixa etária para confirmar o climatério e excluir outras condições que possam estar causando sintomas semelhantes. São eles:
- Exame de FSH (Hormônio Folículo Estimulante): o FSH é um dos principais exames hormonais utilizados. Durante o climatério, seus níveis aumentam, pois o corpo tenta estimular os ovários a produzirem hormônios. Se estiverem elevados por um período prolongado, isso pode indicar que a mulher está próxima da menopausa. No entanto, no início do climatério, mesmo na presença de sintomas, seu valor pode estar dentro da normalidade;
- Exame de estradiol: uma forma de estrogênio que tende a diminuir drasticamente durante o climatério. Níveis muito baixos desse hormônio, associados ao aumento do FSH, confirmam o diagnóstico;
- Exame de progesterona: como vimos, é o outro hormônio que também diminui durante o climatério, podendo ser solicitado em alguns casos para avaliar a função ovariana.
Embora os exames hormonais possam ser úteis, geralmente não são necessários, especialmente em mulheres com sintomas claros e com mais de 45 anos. De todas formas, o acompanhamento médico contínuo é fundamental para garantir que a mulher receba o suporte adequado.
9. Leve Saúde: suporte para todas as fases da vida da mulher
O climatério e a menopausa podem trazer mudanças importantes, mas com o suporte adequado, é possível viver esses períodos de forma mais tranquila e saudável. Ter um plano de saúde que entenda as necessidades de cada fase da vida faz toda a diferença — e é justamente isso que nós da Leve Saúde nos propomos a oferecer.
Confira por que contar conosco:
- Rede credenciada completa: hospitais, clínicas e laboratórios de qualidade em todo o Rio de Janeiro, garantindo que você tenha atendimento de excelência sempre que precisar;
- Planos pensados para você: opções que cabem no seu bolso e se ajustam ao seu momento de vida, seja na menopausa ou em qualquer outra etapa;
- Serviços modernos e acessíveis: aproveite soluções que unem tecnologia e atendimento humanizado, facilitando a marcação de consultas e o acompanhamento da sua saúde;
- Foco em prevenção e bem-estar: oferecemos programas de cuidado contínuo, incentivando a prevenção e a adoção de hábitos saudáveis, para que você viva cada fase com mais qualidade de vida.
Na Leve Saúde, acreditamos que informação e acolhimento andam de mãos dadas. Por isso, estamos sempre ao seu lado, oferecendo toda a estrutura necessária para que você possa se cuidar sem complicações.
10. Conclusão
O climatério é uma fase de mudanças significativas, mas também pode ser vista como um momento de renovação e aprendizado sobre o próprio corpo.
Ao longo deste conteúdo, vimos como os níveis hormonais influenciam sintomas como ondas de calor, alterações de humor e insônia, além de destacarmos as principais opções de tratamento — desde a terapia de reposição hormonal até abordagens naturais. Também falamos sobre como hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada e a prática de exercícios físicos, podem ajudar a suavizar os sintomas e a melhorar a qualidade de vida.
Cada mulher vivencia o climatério e a menopausa de forma única, e não existe uma receita pronta para lidar com todas as transformações. Entretanto, compreender o que está acontecendo e conversar abertamente com profissionais de saúde são passos fundamentais para atravessar esse período com mais tranquilidade, bem-estar e autoconhecimento.
Agora, que tal continuar aprofundando seus conhecimentos sobre saúde e bem-estar? Acesse outros conteúdos em nosso blog e descubra mais dicas para viver cada fase da vida de forma mais leve e saudável!
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